segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Doing Business in Brazil

Market Overview

The Federal Republic of Brazil is the fifth largest country in the world in terms of population (196 million) and size. It is the 10th largest economy (by GDP – purchasing power parity) in the world. Brazil enjoys a growing middle class, growing internet usage, and increasing internal demand for goods and services. Brazil weathered the crisis better than most major economies and by the end of 2009 was in a recovery position, bolstered by strong domestic demand and a growing middle class. Latin America's biggest economy shrank only around 0.2% last year, compared to an estimated 4% contraction in the European Union and 2.5% in the U.S. 2010 growth forecasts range from 7-7.5%. During the past decade, the country has maintained sound macroeconomic policies to control inflation without sacrificing economic growth. This kept the inflation rate at 5.1% in 2009, and unemployment at 7.4% (as of Nov ’09). Interest rates, though high compared to rest of the world, are near their historical low at the Central Bank rate of 8.75%. 2009 ushered a second consecutive year of a positive trade balance with U.S. exports to Brazil at US$ 26 billion, and imports from Brazil at US$ 20 billion. The U.S. is Brazil’s biggest import partner followed by China, Argentina, Germany, and Japan.
On April 30, 2008 Brazil earned Standard & Poor’s Investment Grade credit rating. The stock market gained 83% last year, its best year since 2003, sustained in part by a record net inflow of 20.45 billion reais (US$ 10.25 billion) from foreign portfolio investors and due to the resilience of its domestic market and steady foreign demand for its commodities. In 2009, foreign reserves hit record levels, rising to US$ 239 billion as Brazil took measures to control appreciation of its currency, the real, which rose 34% against the dollar.

Additional resources:
CIA World Fact book https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/br.html
Doing Business in Brazil http://www.doingbusiness.org



Market Challenges

There are enormous commercial opportunities for U.S. companies in Brazil. That said, and despite signs of improvements, Brazil’s market challenges include uneven income distribution, poor public education, consistently high unemployment rates, a commodity- driven economy, significant imbalance of market concentration and a large informal
 economy that hinders tax collection and keeps economic growth from reaching its full potential.

These factors create a complex business environment with substantial obstacles for U.S. exporters. Doing business in Brazil requires intimate knowledge of the local environment, including both the explicit as well as implicit costs of doing business (referred to as “Custo Brasil”). Such costs are often related to distribution, government procedures, employee benefits, environmental laws, and uneven application of standards for tax calculation. Logistics are a particular challenge, given the fragmented nature of distribution channels. Besides facing tariff barriers, U.S. companies will find a complex customs system, and an overloaded and ineffective legal system for enforcing IPR and commercial law. Heavy tax burdens increase consumer prices up to 200%, while bureaucratic procedures and onerous product licensing/ regulatory requirements also pose a considerable hindrance and raise costs. Registering a company takes 120 days – World Bank ranks Brazil 129/183 economies in terms of ease of doing business.




Market Opportunities

Promising areas for U.S. exports and investment include in no particular order: agriculture, aircraft and parts, telecom equipment and services, insurance, agricultural equipment, electrical power, safety and security, oil and gas, environmental technologies, mining, computer software and transportation.
The Commercial Service maintains a market research library on new opportunities – Brazilian Market Insights. Upcoming research documents include commercial opportunities for Brazil World Cup 2014, 2016 Olympics, and the PAC – Brazil’s growth acceleration program for infrastructure development.
Certain sectors of the Brazilian market have and may continue to experience high growth, such as aircraft and parts, air transportation, telecom, oil and gas, and mining.
The demand for domestic air transportation in Brazil increased 17.65% in 2009, the best growth percentage since 2005, according to data disclosed by the National Civil Aviation Agency (ANAC). On the other hand, the market share of Brazilian airlines shows a reduction in concentration as smaller airlines continue to gain market share.
With roughly 35% of the region’s revenues, Brazil remains Latin America’s largest telecom market. Gross revenue from telecom equipment and services as of September 2009 was nearly US$ 68 billion and the market is expected to reach US$ 90 billion in 2012.
Brazil has a large and well developed mining sector. In fact, Brazil is responsible for one- quarter of the world's iron ore output. As a consequence of the global financial crisis, investment in Brazil's mining sector fell around 30%. However, in a bid to ease the pressure on the mining sector, the government implemented a legal measure that enables the extractive industry to raise bank loans more easily. By 2013, the market should be expanding by around 6%, reaching US$ 41.65 billion.




Market Entry Strategy

Brazil’s business culture is largely based upon personal relationships. Companies will need a strong presence and must invest time in developing relationships in Brazil. The U.S. Commercial Service encourages U.S. companies to visit Brazil to meet one-on-one with potential partners. One of the best ways to enter the Brazilian market is by attending a local trade show or using the U.S. Commercial Service’s Gold Key Service (GKS). The U.S. Commercial Service can provide business counseling or organize meetings with potential buyers through a GKS or during a trade show. It is essential that a U.S. business entering the market work through a qualified agent or distributor. Some firms establish an office or joint venture in Brazil. Further discussion of these alternatives can be found in the “Marketing Products & Services” chapter. It is extremely difficult for U.S. companies to get involved in public sector procurement without a local Brazilian partner.





(source: http://www.trade.gov/cs/)

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

PIB dos EUA cresce 2,9% em 2010



Alta é a maior desde 2005, quando economia do país cresceu 3,1%.
No quarto trimestre alta anualizada foi de 3,2%.





A economia dos Estados Unidos encerrou o ano de 2010 com expansão de 2,9% na comparação com o ano anterior, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (28) pelo Departamento de Comércio do país. Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA havia registrado contração de 2,6%.
A expansão anual é a maior desde 2005, quando a economia do país cresceu 3,1%. Os dados divulgados nesta sexta são uma estimativa preliminar e ainda passarão por duas revisões.
A alta do PIB em 2010 reflete principalmente contribuições positivas de investimentos privados, exportações, consumo pessoal, investimentos não residenciais e gastos do governo. Mas as importações, que refletem negativamente sobre o PIB, também cresceram.
4º Trimestre
No último trimestre do ano passado, a expansão da economia foi de 3,2%, em termos anualizados, frente aos três meses anteriores. No terceiro trimestre, a alta ficara em 2,6%.
O destaque ficou com a retomada do gasto do consumidor, que aumentou a uma taxa anualizada de 4,4% nos três meses até dezembro, a melhor leitura em pelo menos quatro anos.
Custo da mão de obra
Também nesta sexta, o Departamento do Trabalho informou que o custo da mão de obra nos Estados Unidos cresceu 0,4% no quarto trimestre. Os salários subiram 0,4% no período e os custos dos benefícios também aumentaram 0,4% em relação ao trimestre anterior.
Na comparação com o quarto trimestre de 2009, os custos de mão de obra subiram 2%, um dos menores ganhos anuais desde que a série histórica começou, em 1982. Os custos dos benefícios continuaram a subir mais rapidamente que os custos dos salários, crescendo 2,9% em base anual.
O único ano em que os custos do salários subiram em um ritmo menor foi o de 2009, quando houve alta de 1,4%. Na época, o desemprego elevado causado pela recessão deixou os trabalhadores com pouco poder de barganha.

(fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/01/pib-dos-eua-cresce-29-em-2010.html)

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Google Brasil imprime crescimento de 80% em 2010; mobilidade dispara

por Roberta Prescott
23/02/2011


Buscas, mobilidade, vídeos, computação em nuvem e social são os cinco pilares que direcionam a inovação na empresa
"O Brasil é um dos mercados mais interessantes e dinâmicos para o Google." Assim, o vice-presidente sênior de Américas do Google, Dennis Woodside, iniciou o bate-papo com a imprensa na manhã desta quarta-feira (23/2), quando confirmou também a entrada do ex-presidente do iG, Fábio Coelho, como diretor-geral para o País. As operações brasileiras cresceram 80% em faturamento em 2010 em comparação com o ano anterior, um porcentual mais elevado que os 24% do global, algo que pode ser explicado pelo tamanho dos negócios por aqui.

Ao abordar os principais tópicos que norteiam o Google, Woodside enumerou cinco pilares pelos quais eles buscam a inovação: buscas, mobilidade, vídeos, computação em nuvem e social. De acordo com ele, enquanto search caminha para algo mais social, mobilidade está em franca explosão. Ele mira em um mercado potencial de mais de US$ 1 bilhão. "A adoção da plataforma Android está aumentando e tem sido a opção de muitos consumidores, inclusive, no Brasil", pontuou.

De acordo com Woodside, o mercado móvel é o que cresce em ritmo mais acelerado. "Há alguns anos, [o CEO do Google] EricSchmidt analisou para onde o mercado caminhava e apontou para a mobilidade. Assim, no Google todos os lançamentos têm de considerar este aspecto desde o começo", ressaltou, ao assinalar que este segmento imprime uma taxa de crescimento semelhante à do Google entre 2002 e 2003.

O País também registra um dos maiores crescimento em consumo de vídeos na internet e chama a atenção da corporação quando o assunto é Youtube. O executivo lembrou ainda da estratégia para Orkut, que, segundo ele, recebe 4 milhões de logins todos os dias.
A expectativa para computação em nuvem segue a mesma linha de otimismo. O Brasil representa um dos mercados-chaves e mostra um enorme potencial. Para Woodside, é inegável o valor do Google para as pequenas, médias e até grande empresas nas ofertas, por exemplo, de e-mail. "O desafio para o Fábio [Coelho] está em como ele vai aumentar o time para suportar e absorver este mercado em potencial."

Internet: futuro e bolha
A economia da internet está em plena ascensão e isto ocorre porque a plataforma está se transformando em algo presente em uma grande parte da vida das pessoas. "Há cinco anos, a internet era uma parte pequena dos negócios e da mídia, mas hoje está presente numa grande parte da vida das pessoas. Por isto, mais oportunidades ocorrerão."

Outro aspecto da explosão da internet relaciona-se à diversificação de devices para acessá-la. Na CES, exemplificou o VP, chamou a atenção o número de tablets e TV com acesso à internet lançados. No entanto, para ele a euforia que o mercado vive não significa que estaríamos diante de uma nova bolha. "A perspectiva de longo prazo é inacreditavelmente positiva, ainda que possam existir pequenas bolhas no curto."

Facebook
Ao comentar a ida de Alexandre Hohagen, ex-VP para América Latina, para o Facebook, Woodside o elogiou dizendo que o executivo fez um trabalho "fantástico" e que a companhia está muito contente com resultados apresentados.

A competição do Orkut com a rede de Mark Zuckerberg também foi abordada no encontro com jornalistas. "O Google continua a investir na plataforma de Orkut. Nosso trabalho é seguir inovando para seus consumidores."

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

DEQ - Delivered Ex Quay

A modalidade de Incoterm DEQ (Delivered Ex Quay) ou Entregue a partir do Cais designa o  termo no qual o vendedor "entrega" as mercadorias quando elas são colocadas à disposição do comprador, desembaraçadas para exportação mas não desembaraçadas para importação, no caís do porto de destino nomeado. O vendedor tem obrigação de levar a mercadoria até o porto de destino e desembarcar as mercadorias no cais. Os riscos e os custos são transferidos do vendedor para o comprador a partir da "entrega" no cais do porto de destino. Esse termo pode ser usado apenas quando as mercadorias devem ser entregues por transporte marítimo ou hidroviário interior ou multimodal, no desembarque do navio no cais (atracadouro) no porto de destino.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Fast Shop cresce com loja premium, preço competitivo e treinamento.

O casal Marie e Milton Kakumoto vai na contramão do varejo brasileiro. Donos da rede de eletrodomésticos e eletroeletrônicos Fast Shop, detestam aparecer, justo em um setor marcado pela “cara do dono”.

As lojas da empresa são pensadas para atender as classes A e B, enquanto seus maiores rivais têm crescido amparados pelo aumento da renda do consumidor popular. Ainda assim, a família Kakumoto faz escola.
A Fast Shop encerrou 2010 com 63 lojas e faturamento, estimado pelo mercado, de R$ 3 bilhões. A cifra é 50% do que fatura a vice-líder do setor, a Máquina de Vendas, que tem uma rede muito maior (750 pontos das bandeiras Ricardo Eletro, Insinuante e City Lar).

Em busca de preços competitivos, comparáveis aos de redes que atendem a classe C, a Fast Shop consegue negociar produtos com redução de até 15% na margem da indústria.
“Para o fabricante, interessa ter a sua marca na loja, que funciona como um show room do que ele oferece em tecnologia de ponta”, diz uma fonte da indústria.

“Não ver sua marca na Fast Shop é quase um indicativo de que o seu mix é de segunda linha”, diz.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O Custo do Déficit Tecnológico em Eletrônica

Engenheiros explicam em artigo publicado no jornal "Valor Econômico" que a tecnologia em eletrônica está cada vez mais incorporada nos componentes, que são importados, e que restou para a indústria brasileira, sobretudo a montagem de kits importados


A importação de tecnologia é vital para o desenvolvimento industrial, principalmente nos países em desenvolvimento. O Japão nas décadas de 50/60 e a Coreia do Sul na década de 70 são exemplos de países que importaram tecnologia para desenvolver suas indústrias, principalmente no setor eletrônico. E nem mesmo países desenvolvidos detêm internamente toda a tecnologia que utilizam: de 1998 a 2007 os EUA gastaram U$$ 259 bilhões com importação de tecnologia em valores correntes, a Alemanha gastou US$ 244 bilhões e o Japão US$ 48 bilhões, segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). 

Em contrapartida, esses países também obtiveram receita com os royalties decorrentes de tecnologia própria exportada para outros países no mesmo período. Os EUA faturaram US$ 577 bilhões, a Alemanha US$ 237 bilhões e o Japão US$ 136 bilhões licenciando tecnologia. Isso demonstra que os maiores importadores de tecnologia são também aqueles que mais exportam tecnologia, indicando uma correlação positiva entre importação tecnológica e desenvolvimento tecnológico endógeno.

Ao contrário do que se pode imaginar, o Brasil importa pouca tecnologia, mesmo após a abertura econômica da década de 90, quando ocorreu um relaxamento geral nas restrições à importação. Nos últimos dez anos, remetemos ao exterior apenas US$ 13 bilhões na rubrica de tecnologia não incorporada em máquinas ou componentes, com uma média de 1.600 contratos averbados/ano.

No Brasil, a importação formal de tecnologia requer contratos averbados no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), assim o contrato produzirá efeitos em relação a terceiros e permitirá remessa de royalties à detentora da tecnologia no exterior com a autorização do Banco Central do Brasil.
 
Existem vários tipos de contratos de tecnologia, tais como os de Fornecimento de Tecnologia não patenteada, os de Serviços de Assistência Técnica e os de Exploração de Patentes, sendo que um mesmo contrato pode abranger diversas categorias contratuais. Porém, é na categoria de Exploração de Patentes que se encontram as tecnologias mais avançadas e, em média, apenas 28 contratos por ano foram averbados no INPI nessa categoria nos últimos doze anos.

As tecnologias de eletrônica, vitais para o Japão e para a Coreia, além de serem das mais dinâmicas no que se refere à inovação, têm a vantagem estratégica de serem transversais, pois influenciam diversas indústrias. No entanto, desde 1997 o INPI tem averbado em média apenas três contratos por ano envolvendo patentes em eletrônica, menos que 1/9 do total de 28 contratos averbados para tecnologias patenteadas. Uma explicação para esse fato é que a tecnologia em eletrônica está cada vez mais incorporada nos componentes, que são importados, e assim praticamente não há demanda nacional para importação de tecnologia patenteada em eletrônica.

Restou para a indústria brasileira, sobretudo a montagem de kits importados. Isso ocorreu e ainda vem ocorrendo, por exemplo, no caso dos monitores e televisores com tecnologia LCD (tela de cristal líquido), que têm registrado vendas crescentes no Brasil nos últimos anos e cujos componentes, incluindo a tela de LCD, pagam frete barato devido ao seu baixo peso e volume unitário. Não há produção local dos componentes, nem tampouco importação de tecnologia para fabricação. Cenário diferente ocorreu para os televisores e monitores com tecnologia CRT (tubo de raios catódicos), onde há produção local, pois o custo de importação seria proibitivo em função do elevado peso do tubo e do maior risco de avarias.

É notável, ainda, que quase metade dos contratos de importação de tecnologia patenteada em eletrônica tenha à frente, por parte do receptor da tecnologia, empresas não relacionadas ao setor eletrônico, de acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), tais como as empresas de "atividades cinematográficas e de vídeo"; ou de "edição de discos, fitas e outros materiais gravados"; ou de "fabricação de discos e fitas virgens".

Tais empresas fabricam, entre outros produtos, suas próprias unidades de CD, DVD e Blu-Ray e remetem royalties sobre o preço líquido de cada unidade vendida, visto que tais tecnologias são objeto de patentes em vigor no Brasil de propriedade de multinacionais estrangeiras. Isto parece um indício de que, além de pouco expressiva, a importação de tecnologia patenteada em eletrônica por empresas brasileiras é direcionada apenas para o uso. Pode-se supor que os receptores de tecnologia nessa condição não terão possibilidade de absorção nem desenvolvimento dessas tecnologias pois a fabricação de produtos eletrônicos não é o seu negócio principal.

Observada em detalhes, a insignificante importação de tecnologia mais avançada em eletrônica indica que o Brasil ainda está dependente tecnologicamente, ao invés de expressar uma capacidade de assimilação, criação e consequente autonomia tecnológica. Há lacunas graves na cadeia de produção de componentes eletrônicos no Brasil. É uma situação muito precária, considerando-se a relevância da eletrônica nas bases técnicas contemporâneas. Faz-se necessária uma política de expansão da capacitação tecnológica brasileira em eletrônica, na qual um aumento da importação de tecnologia, se bem orientado como foi nos países asiáticos que hoje são grandes exportadores nesse setor, será apenas parte de um investimento positivo para reverter o atual déficit tecnológico em eletrônica em direção a nossa soberania tecnológica nacional.


(Fonte: André Korottchenko de Oliveira é engenheiro eletrônico e consultor; Luiz Antônio Meirelles é engenheiro de produção e professor da Escola Politécnica da UFRJ. Artigo publicado no "Valor Econômico" e reproduzido no Jornal da Ciência - http://www.seesp.org.br/site/cotidiano/547-o-custo-do-deficit-tecnologico-em-eletronica.html)